Ser funcionário de clube de futebol no Rio de Janeiro, é realmente uma aventura. Vasco, Botafogo, Flamengo e Fluminense (isto para não falar dos demais) são administrados de forma amadora e o resultado não é só dentro de campo com suas equipes de futebol, mas também nas finanças. Com as finanças combalidas, que paga o preço primeiro são os funcionários administrativos, que ficam meses para receber. Estes dirigentes se aproveitam que a categoria é pouco organizada e unida, para explorar os seus trabalhadores.
No Vasco, dirigido pelo Roberto Dinamite, que faz um discurso da modernidade, mas na hora de priorizar os pagamentos, os trabalhadores da parte administrativa ficam em último plano. Portanto a GREVE dos funcionários do Vasco que parou praticamente o clube na quinta-feira passada, precisa ser apoiada e valorizada por todos.
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