Ontem aconteceu as assembléias para avaliação das propostas da Fenaban e das mesas específicas da CEF e do Banco do Brasil.
No Sindicato estavam reunidos os bancários de Bancos Privados que aprovaram a proposta de 7,5% de reajuste nos salários (representando mais de 3% de aumeno real), PLR maior e 16,33% de aumento no piso da categoria. Para quem ganha acima de R$ 5.250 terá um fixo de R$ 393,95 ou 4,29% (o que for maior). Apenas dois votos contra a proposta. Assembléia foi dirigida pelo Presidente do Sindicato Almir Aguiar que fez parte da mesa de negociação com os bancos.
Os bancários do Banco do Brasil estiveram reunidos na ABI e também aprovaram a proposta da Fenaban e a pauta específica. Na proposta do do Banco do Brasil não tem o limitador de R$ 5.250 e os 7,5% são para todos e em todas as verbas salariais, além da elevação do piso para R$ 1.600, significando um reajuste de 12,99% com aumento real de 8,32%. A assembléia foi dirigida pelo Diretor do Sindicato Carlos de Souza.
Os bancários da CEF estiveram reunidos na Galeria dos Empregados do Comércio e rejeitaram a proposta, numa assembléia bem dividida. A proposta de rejeição ganhou por apenas 17 votos de diferença. A assembléia foi dirigida pelo vice-presidente do Sindicato, José Ferreira, que convocou os empregados para fortalecerem o movimento. “Respeitamos a deliberação da assembléia, apesar de não concordarmos com o isolamento dos bancários do Rio. Praticamente todos os bancários do Brasil, inclusive da CEF, aprovaram as propostas e consideramos uma irresponsabilidade daqueles, que conhecendo o cenário, ainda defenderam a continuidade do movimento.
A proposta da CEF é de reajuste de 7,5% para todos, válida para todas as verbas, além de uma promoção por mérito de uma referência, correspondente a 2,35% para todas as faixas salariais, incidente sobre o salário padrão, desde que o empregado tenha trabalhado, no mínimo, 180 dias em 2009. O valor da promoção é retroativo a 1º de janeiro de 2010. Piso de R$ 1.600 o que representa um reajuste de 10,19%. Para manter a curva salarial do Plano de Cargos e Salários (PCS), será também acrescido aos vencimentos um valor fixo de R$ 39, resultando num reajuste entre 8,4% a 10,19%. Na participação sobre os lucros e resultados (PLR), a Caixa propôs seguir a regra da Fenaban. Trabalhando com uma projeção de lucro para este ano de R$ 2,552 bilhões, o menor valor da PLR seria de R$ 2.493, o valor médio atingiria R$ 4.489 e o maior de R$ 5.464. Além disso, será creditada uma PLR extraordinária equivalente a 4% do lucro líquido distribuído de forma linear para todos os empregados, equivalente a R$ 1.257.
NOVA ASSEMBLÉIA HOJE NA GALERIA DOS EMPREGADOS DO COMÉRCIO ÀS 18 HORAS. NÃO DEIXE NINGUÉM DECIDIR POR VOCÊ!
No Sindicato estavam reunidos os bancários de Bancos Privados que aprovaram a proposta de 7,5% de reajuste nos salários (representando mais de 3% de aumeno real), PLR maior e 16,33% de aumento no piso da categoria. Para quem ganha acima de R$ 5.250 terá um fixo de R$ 393,95 ou 4,29% (o que for maior). Apenas dois votos contra a proposta. Assembléia foi dirigida pelo Presidente do Sindicato Almir Aguiar que fez parte da mesa de negociação com os bancos.
Os bancários do Banco do Brasil estiveram reunidos na ABI e também aprovaram a proposta da Fenaban e a pauta específica. Na proposta do do Banco do Brasil não tem o limitador de R$ 5.250 e os 7,5% são para todos e em todas as verbas salariais, além da elevação do piso para R$ 1.600, significando um reajuste de 12,99% com aumento real de 8,32%. A assembléia foi dirigida pelo Diretor do Sindicato Carlos de Souza.
Os bancários da CEF estiveram reunidos na Galeria dos Empregados do Comércio e rejeitaram a proposta, numa assembléia bem dividida. A proposta de rejeição ganhou por apenas 17 votos de diferença. A assembléia foi dirigida pelo vice-presidente do Sindicato, José Ferreira, que convocou os empregados para fortalecerem o movimento. “Respeitamos a deliberação da assembléia, apesar de não concordarmos com o isolamento dos bancários do Rio. Praticamente todos os bancários do Brasil, inclusive da CEF, aprovaram as propostas e consideramos uma irresponsabilidade daqueles, que conhecendo o cenário, ainda defenderam a continuidade do movimento.
A proposta da CEF é de reajuste de 7,5% para todos, válida para todas as verbas, além de uma promoção por mérito de uma referência, correspondente a 2,35% para todas as faixas salariais, incidente sobre o salário padrão, desde que o empregado tenha trabalhado, no mínimo, 180 dias em 2009. O valor da promoção é retroativo a 1º de janeiro de 2010. Piso de R$ 1.600 o que representa um reajuste de 10,19%. Para manter a curva salarial do Plano de Cargos e Salários (PCS), será também acrescido aos vencimentos um valor fixo de R$ 39, resultando num reajuste entre 8,4% a 10,19%. Na participação sobre os lucros e resultados (PLR), a Caixa propôs seguir a regra da Fenaban. Trabalhando com uma projeção de lucro para este ano de R$ 2,552 bilhões, o menor valor da PLR seria de R$ 2.493, o valor médio atingiria R$ 4.489 e o maior de R$ 5.464. Além disso, será creditada uma PLR extraordinária equivalente a 4% do lucro líquido distribuído de forma linear para todos os empregados, equivalente a R$ 1.257.
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