Terminou 2010. Um ano mágico, principalmente para aqueles que ajudaram a construir um dos maiores partidos de esquerda do mundo e com a capacidade de realizar as transformações que tanto sonharam e lutaram. Este mesmo partido criou e capacitou à maior liderança mundial da atualidade, Luis Inácio LULA da Silva. Seu governo deixou depois de oito anos, um país totalmente diferente e com condições de pela primeira vez avançar na diminuição das desigualdades sociais.
O governo LULA investiu todas as suas “fichas” em diminuir as diferenças entre as classes sociais, aumentou muito o volume nos investimentos sociais e apostou no crescimento da renda dos trabalhadores. Acho importante olharmos com bastante carinho para alguns números do governo LULA.
Em 2002 no governo FHC, o SALÁRIO MÍNIMO valia U$$ 86 e agora vale quase U$$ 300, dando ao salário mínimo maior poder de compra. O BOLSA FAMÍLIA – o maior programa de transferência de renda do mundo – atingiu mais de 12 milhões de famílias, dando a elas condições de combater a fome extrema e entrar aos poucos no consumo. Esta quantidade de recursos volta ao caixa do governo através do aumento da produção e este ciclo passa a financiar esta política. Esta parcela da população quando tem algum recurso, logo parte para o consumo, devido as suas necessidades imediatas. Esta atitude gerou muito rápido o aumento da produção e da geração de emprego e renda no país.
Em 1995 a TAXA BÁSICA DE JUROS era de 54,51% ao ano. Em 2002 era de 19,10% e agora em 2010 é de 10,44%. A diminuição proporcionou mais investimentos do setor produtivo brasileiro, mas ainda precisamos diminuir a SELIC. Com vários números positivos da economia o país gerou só em 2010 mais de 2,5 milhões de EMPREGOS. Em todo governo LULA foram gerados mais de 15 milhões de novas vagas, isto é um impressionante recorde.
O PIB (Produto Interno Bruto) per capita – resultado da divisão entre as riquezas produzidas por um país e sua população, em 1995 era de U$$ 4,85 milhões. Na era FHC caiu em 2002 para U$$ 2,86 milhões e agora em 2010 chegamos a U$$ 10 milhões. Isto significa que no governo LULA nosso PIB per capita triplicou e subiu muito acima da média mundial. Em dezembro de 2001 as RESERVAS INTERNACIONAIS eram de U$$ 47 Bilhões e no final de 2009 de U$$ 248 Bilhões.
OUTROS GRANDES RESULTADOS
A queda da diferença da razão entre os 20% mais ricos e os 20% mais pobres foi uma das grandes conquistas. Em 2001 era de 24,3% e em 2009 chegou em 17,8%. Outra grande marca foi a diminuição da proporção de pobres que recebem até meio salário mínimo. Em 1995 eram 45,6%, em 2002 45,4% praticamente nada mudou e em 2009 foi para 29,2%, uma grande redução.
Agora prestem bem atenção nestes números:
As classes A e B em 2002 eram compostas de 13,2 milhões de brasileiros. Em 2007 de 14,9 milhões e em 2009 de 19,9 milhões.
Na Classe C em 2002 tinha 65,9 milhões de brasileiros. Em 2007 eram 86,4 milhões e em 2009 94,9 milhões brasileiros passaram a compor esta classe social. (passou a ser a maior parcela da população brasileira).
As classes D e E em 2002 eram compostas de 96,1 milhões de brasileiros (a maior parcela da população naquele ano). Em 2007 de 80 milhões e em 2009 passaram a ser 73,4 milhões.
Estes números mostram claramente o acerto da política de distribuição de renda do governo. A base da pirâmide diminuiu (classes D e E) e engordou o meio da pirâmide (classe C). Mesmo tendo um aumento dos números das classes A e B no mesmo período, houve um enriquecimento de toda a população brasileira. Precisamos ainda avançar muito na distribuição e transferência de renda, mas o importante é que as condições estão dadas para o país ingressar no primeiro mundo não só na sua economia, mas também na melhoria das condições de vida da sua população.
Este é o maior desafio do atual governo DILMA, continuidade com qualidade. Mas tenho a certeza que 2011 será ótimo e que 2012 será ainda melhor. É o Brasil avançando e crescendo para o seu povo.
O governo LULA investiu todas as suas “fichas” em diminuir as diferenças entre as classes sociais, aumentou muito o volume nos investimentos sociais e apostou no crescimento da renda dos trabalhadores. Acho importante olharmos com bastante carinho para alguns números do governo LULA.
Em 2002 no governo FHC, o SALÁRIO MÍNIMO valia U$$ 86 e agora vale quase U$$ 300, dando ao salário mínimo maior poder de compra. O BOLSA FAMÍLIA – o maior programa de transferência de renda do mundo – atingiu mais de 12 milhões de famílias, dando a elas condições de combater a fome extrema e entrar aos poucos no consumo. Esta quantidade de recursos volta ao caixa do governo através do aumento da produção e este ciclo passa a financiar esta política. Esta parcela da população quando tem algum recurso, logo parte para o consumo, devido as suas necessidades imediatas. Esta atitude gerou muito rápido o aumento da produção e da geração de emprego e renda no país.
Em 1995 a TAXA BÁSICA DE JUROS era de 54,51% ao ano. Em 2002 era de 19,10% e agora em 2010 é de 10,44%. A diminuição proporcionou mais investimentos do setor produtivo brasileiro, mas ainda precisamos diminuir a SELIC. Com vários números positivos da economia o país gerou só em 2010 mais de 2,5 milhões de EMPREGOS. Em todo governo LULA foram gerados mais de 15 milhões de novas vagas, isto é um impressionante recorde.
O PIB (Produto Interno Bruto) per capita – resultado da divisão entre as riquezas produzidas por um país e sua população, em 1995 era de U$$ 4,85 milhões. Na era FHC caiu em 2002 para U$$ 2,86 milhões e agora em 2010 chegamos a U$$ 10 milhões. Isto significa que no governo LULA nosso PIB per capita triplicou e subiu muito acima da média mundial. Em dezembro de 2001 as RESERVAS INTERNACIONAIS eram de U$$ 47 Bilhões e no final de 2009 de U$$ 248 Bilhões.
OUTROS GRANDES RESULTADOS
A queda da diferença da razão entre os 20% mais ricos e os 20% mais pobres foi uma das grandes conquistas. Em 2001 era de 24,3% e em 2009 chegou em 17,8%. Outra grande marca foi a diminuição da proporção de pobres que recebem até meio salário mínimo. Em 1995 eram 45,6%, em 2002 45,4% praticamente nada mudou e em 2009 foi para 29,2%, uma grande redução.
Agora prestem bem atenção nestes números:
As classes A e B em 2002 eram compostas de 13,2 milhões de brasileiros. Em 2007 de 14,9 milhões e em 2009 de 19,9 milhões.
Na Classe C em 2002 tinha 65,9 milhões de brasileiros. Em 2007 eram 86,4 milhões e em 2009 94,9 milhões brasileiros passaram a compor esta classe social. (passou a ser a maior parcela da população brasileira).
As classes D e E em 2002 eram compostas de 96,1 milhões de brasileiros (a maior parcela da população naquele ano). Em 2007 de 80 milhões e em 2009 passaram a ser 73,4 milhões.
Estes números mostram claramente o acerto da política de distribuição de renda do governo. A base da pirâmide diminuiu (classes D e E) e engordou o meio da pirâmide (classe C). Mesmo tendo um aumento dos números das classes A e B no mesmo período, houve um enriquecimento de toda a população brasileira. Precisamos ainda avançar muito na distribuição e transferência de renda, mas o importante é que as condições estão dadas para o país ingressar no primeiro mundo não só na sua economia, mas também na melhoria das condições de vida da sua população.
Este é o maior desafio do atual governo DILMA, continuidade com qualidade. Mas tenho a certeza que 2011 será ótimo e que 2012 será ainda melhor. É o Brasil avançando e crescendo para o seu povo.
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