Com a presença do presidente da CUT Nacional, Artur Henrique, o Sindicato dos BancáRios realizou no Largo dos Bancários (Rua Miguel Couto com Av. Rio Branco) o ato público - terça 15 - coletando votos pelo fim do Imposto Sindical (aquele dia de trabalho em março descontado obrigatóriamente de todos os trabalhadores) e a recepção foi muito boa.
“Apesar da chuva, a participação popular foi muito boa”, afirma Almir
Aguiar, presidente do Sindicato dos Bancários do Rio. Ele disse ainda que
“sindicato forte, com atuação na categoria, não tem medo de discutir novas
formas de sustentação financeira”.
O presidente da CUT-RJ, Darby Igayara, lembra que a proposta da CUT ganha cada vez mais apoio da sociedade. “O imposto sindical só interessa aos sindicatos pelegos e patronais que não têm nenhuma representatividade junto às suas bases”, disse.
A CUT defende a substituição
do imposto sindical por uma contribuição negocial, aprovada em assembleia pelos
trabalhadores. Os cutistas defendem ainda a ratificação da Convenção 87 da
Organização Internacional do Trabalho (OIT), que trata de liberdade e autonomia
sindicais e proteção do direito sindical.
Hoje existem mais de 17 mil sindicatos registrados no Ministério do Trabalho e o número aumenta a cada dia, atrás das cifras do Imposto Sindical, são sindicatos apenas "cartoriais" que não tem nenhum compromisso com a organização e a defesa dos trabalhadores. Podemos afirmar que deste total menos de 20% cumpre com a sua verdadeira função de representação.
Entre no site do Sindicato dos BancáRios ( www.bancariosrio.org.br ) e vote no plebiscito pelo fim do Imposto Sindical.
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