A consulta feita pelo Sindicato dos Bancários do Rio é mais um dado importante que, junto aos debates da Conferência Interestadual da categoria, realizada no último sábado (30/6), vão direcionar os rumos da Conferência Nacional, que acontece nos dias 20, 21 e 22 de julho, em Curitiba. Os pesquisados podiam escolher dois itens considerados prioritários para a campanha nacional da categoria.
Segundo a pesquisa, 84,2% dos bancários se dizem dispostos a participar das atividades da campanha salarial. Apenas 16% não demostraram disposição de participar. Para conseguir êxito na campanha salarial, cerca de 60% dos consultados disseram que vão participar das greves, enquanto 565 garantem que estarão nas assembleias e 41% desejam participar das paralisações parciais.
“Esta resposta é mais uma demonstração do alto nível de consciência política dos bancários, que sabem perfeitamente que, sem a mobilização coletiva, não há conquistas”, disse o presidente do Sindicato Almir Aguiar.
Segundo a pesquisa, 84,2% dos bancários se dizem dispostos a participar das atividades da campanha salarial. Apenas 16% não demostraram disposição de participar. Para conseguir êxito na campanha salarial, cerca de 60% dos consultados disseram que vão participar das greves, enquanto 565 garantem que estarão nas assembleias e 41% desejam participar das paralisações parciais.
“Esta resposta é mais uma demonstração do alto nível de consciência política dos bancários, que sabem perfeitamente que, sem a mobilização coletiva, não há conquistas”, disse o presidente do Sindicato Almir Aguiar.
A média do índice de reajuste defendida pelos bancários, segundo a consulta, é de 9,3%. Na Conferência Interestadual foi aprovado o índice de 12%, que será debatido e votado na Conferência Nacional da categoria.
Remuneração
Mais de 74% dos bancários entrevistados consideram prioridade na questão da remuneração fixa, o aumento real de salário enquanto que 39,4% defendem o 14º salário como um dos itens prioritários. A ampliação do piso da categoria é apontada por 32,2% dos pesquisados.
Já em relação à remuneração variável, o item principal considerado pelos trabalhadores é o aumento da Participação nos Lucros e Resultados (PLR). Em seguida, aparece “o não desconto da PLR nos programas próprios de remuneração”, com 43,6%.
Dos benefícios, chamados de remuneração indireta, o auxílio-alimentação lidera a lista de prioridades, com 68,5%, seguido do auxílio-educação, com 34,2%.
Condições de trabalho
Cerca de 65% dos bancários do Rio defendem o fim das metas abusivas como item que merece destaque na campanha da categoria. Mais de 56% apontam o combate ao assédio moral como prioridade e 32,75% querem o adicional de risco de vida nas agências, postos e tesourarias.
Emprego
Uma das maiores preocupações da categoria são as demissões. Para enfrentar a política de dispensas dos bancos, que causam tanto temor nos funcionários, 48% dos bancários entrevistados querem a ratificação da Convenção 158 da Organização Internacional do Trabalho (OIT), que inibe a demissão imotivada. Um número ainda maior de trabalhadores, 48,5% defendem a jornada de seis horas para todos os bancários, mesmos os que possuem cargos de gerência e comissionados, sem redução de salários.
Fonte: www.bancariosrio.org.br
Remuneração
Mais de 74% dos bancários entrevistados consideram prioridade na questão da remuneração fixa, o aumento real de salário enquanto que 39,4% defendem o 14º salário como um dos itens prioritários. A ampliação do piso da categoria é apontada por 32,2% dos pesquisados.
Já em relação à remuneração variável, o item principal considerado pelos trabalhadores é o aumento da Participação nos Lucros e Resultados (PLR). Em seguida, aparece “o não desconto da PLR nos programas próprios de remuneração”, com 43,6%.
Dos benefícios, chamados de remuneração indireta, o auxílio-alimentação lidera a lista de prioridades, com 68,5%, seguido do auxílio-educação, com 34,2%.
Condições de trabalho
Cerca de 65% dos bancários do Rio defendem o fim das metas abusivas como item que merece destaque na campanha da categoria. Mais de 56% apontam o combate ao assédio moral como prioridade e 32,75% querem o adicional de risco de vida nas agências, postos e tesourarias.
Emprego
Uma das maiores preocupações da categoria são as demissões. Para enfrentar a política de dispensas dos bancos, que causam tanto temor nos funcionários, 48% dos bancários entrevistados querem a ratificação da Convenção 158 da Organização Internacional do Trabalho (OIT), que inibe a demissão imotivada. Um número ainda maior de trabalhadores, 48,5% defendem a jornada de seis horas para todos os bancários, mesmos os que possuem cargos de gerência e comissionados, sem redução de salários.
Fonte: www.bancariosrio.org.br
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