quinta-feira, 26 de julho de 2012

GOVERNO LULA REDUZIU A POBREZA A METADE

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A pobreza no Brasil caiu 50,64% entre dezembro de 2002 e dezembro de 2010, período em que Luiz Inácio Lula da Silva esteve à frente da presidência da República. O dado consta da pesquisa divulgada pelo professor do Centro de Politica Social da FGV (Fundação Getúlio Vargas), Marcelo Neri. O critério da FGV para definir pobreza é uma renda per capita abaixo de R$ 151. A desigualdade dos brasileiros, segundo ele, atingiu o "piso histórico" desde que começou a ser calculada na década de 60.
Muita coisa vem mudando no país, mas a grande parte da imprensa oficial se recusa a divulgar as notícias boas quem vem acontecendo no cotidiano do nosso país. Isto precisa ficar claro para a população que uma minoria egoísta, que sempre ganhou com a miséria do povo brasileiro, quer voltar a governar o Brasil para os seus interesses e por isto diariamente só reproduzem notícias negativas em seus telejornais e jornais.
Hoje os meios de comunicações de país tem o maior "cartel" familiar do mundo, apenas seis (6) famílias detém o controle das principais rádios, canais de tvs e jornais. Foram estes mesmo que ajudaram a fabricar a maior concentração de renda do mundo até 2002, onde apenas 10% dos brasileiros detiam 90% de toda a riqueza do país. Hoje isto vem mudando, graças a inversão das prioridades dos governos Lula e Dilma.

Um comentário:

  1. Um grupo empresarial da área de comunicações chegou a uma dívida de mais de três bilhões de dólares. A situação estava para impagável por absoluta falta de ativos. Somente uma renegociação salvaria o grupo da falência.

    Um recém empossado governo cuja base eleitoral e programática não simpatizava com o grupo empresarial não jogou a pá de cal. Antes da falência, ofereceu ajuda e criou um plano de renegociação da dívida do grupo empresarial, que veio a respirar novamente.

    Grupo empresarial e governo não se movimentam sozinhos. São os seus dirigentes que procuram agir e com isso produzem fatos que modificam a realidade adversa.

    Há quem diga que um dirigente do governo se movimentou e conseguiu equalizar o problema da dívida do grupo empresarial.

    A cultura popular está cheia de contos que embalam sonhos e tentam explicar fatos pela analogia das histórias. Uma delas é a história do escorpião à beira de um grande rio sem alternativas para transpor o obstáculo. O sapo, nadador exímio, oferece ajuda e traça um plano para a travessia.

    Pede, porém, que não seja vítima da picada venenosa do escorpião. Uma vez alcançada a outra margem o escorpião – antes de descer das costas do sapo, aquele que lhe deu a carona e o salvou do rio – esquece o compromisso inicial e lança a picada fatal.

    Ao indagar porque fora vítima depois da ajuda, o sapo recebe como resposta um pedido de desculpas do escorpião, que lhe diz: “sinto muito, mas é da minha natureza”.

    Há um fato que se inicia no próximo 2 de agosto de amplo conhecimento do povo. O que o povo não sabe, ou não percebe, é que uma possível vítima do fato esteja na condição do sapo, a levar ferroadas venenosas daquele escorpião que se esqueceu da ajuda e pratica agora a sua “natureza”: a difamação, a insinuação, a acusação sem provas, a não permissão do direito de defesa, a condenação prévia, a morte.

    Nada mais pode ser feito neste momento atual. Fica a analogia para servir de aprendizado.

    Muito sábia, a cultura popular.

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