Tomo a liberdade de me dirigir a você porque tenho a convicção de que compartilhamos um sentimento que nos enche de orgulho: o amor pelo Botafogo de Futebol e Regatas.
Dos tempos da juventude, nas arquibancadas do Brasil afora, ao Conselho Deliberativo (CD) de hoje, passando pela campanha “Fora Borer” e pelo CD nas gestões do ex-presidente Bebeto de Freitas, minha trajetória e meu envolvimento com o clube da estrela solitária se confundem com a minha vida.
Sou administrador de empresas por formação, tenho 51 anos e exerço atualmente o cargo de secretário municipal de Desenvolvimento Econômico Solidário da Prefeitura do Rio de Janeiro. Antes, presidi por dois mandatos uma das maiores e mais importantes entidades sindicais do país, o Sindicato dos Bancários do Rio.
Hoje, me vejo diante de um projeto desafiador: fui lançado pré-candidato à presidência do Botafogo, nas eleições marcadas para novembro deste ano.
Essa indicação partiu do grupo do qual faço parte no clube, o Movimento Carlito Rocha.
Criado há 22 anos, o MCR ostenta uma considerável folha de serviços prestados à causa da estrela solitária, notadamente no que se refere à luta por lisura e transparência na administração do clube, bem como na ampliação da democracia alvinegra.
Os integrantes do nosso grupo não se envolvem de forma efêmera e ocasional com as causas do Glorioso. Ao contrário, eles nunca abandonaram o Botafogo. Muito menos nas quadras mais difíceis da história do clube.
Atuamos ativamente, por exemplo, na comissão que elaborou o novo estatuto do Botafogo - garantimos a inclusão do sócio contribuinte, bem como a emenda que permite que chapas com votação minoritária também ocupem assentos no CD, participando, obrigatoriamente, do Conselho Fiscal com um integrante.
Assim, seguimos firmes na luta para agregar ao corpo de associados, com o direito a votar e ser votado, a figura do sócio contribuinte, que já consta do estatuto, conforme mencionamos acima. Essa medida equivaleria a uma verdadeira revolução democrática no clube. Pois, quanto maior o universo de pessoas decidindo os rumos e o futuro do Botafogo, mais democrático e forte ele se tornará.
O MCR tem se movimentado também para ajudar a atual diretoria a viabilizar contratos de patrocínio e parcerias, a exemplo do que já fizera nas duas gestões de Bebeto de Freitas.
A nossa pré-candidatura representa, portanto, a possibilidade de colocarmos à disposição dos associados toda a nossa experiência na defesa do Botafogo. Embora tenha sido lançado pelo MCR, esse projeto de candidatura, por sua essência democrática, visa transcender grupos e correntes do clube, alcançando todo o quadro social.
A propósito, vários sócios proprietários, beneméritos e grandes beneméritos já manifestaram apoio ao meu nome.
Nos últimos anos, o nosso clube obteve inegáveis avanços nos aspectos social e esportivo, e também como marca. A conquista do Engenhão e a revitalização das divisões de base são exemplos dessa nova fase do Glorioso.
É o que pretendemos elaborar contigo, caro associado, é um programa de gestão que faça com que o clube progrida numa velocidade ainda maior e implemente as reformas democráticas necessárias para atrair milhares de novos sócios.
Precisamos aproveitar os acertos e as conquistas do presente para pavimentar o futuro, superando debilidades e problemas com participação e transparência.
É assim que se anda, olhando para frente.
É uma tarefa e tanta. Quem sabe, do tamanho da importância do nosso querido Botafogo no cenário do futebol brasileiro e mundial. Mas tenho certeza, vai valer a pena.
Conto com você.
Vinícius Assumpção
Dos tempos da juventude, nas arquibancadas do Brasil afora, ao Conselho Deliberativo (CD) de hoje, passando pela campanha “Fora Borer” e pelo CD nas gestões do ex-presidente Bebeto de Freitas, minha trajetória e meu envolvimento com o clube da estrela solitária se confundem com a minha vida.
Sou administrador de empresas por formação, tenho 51 anos e exerço atualmente o cargo de secretário municipal de Desenvolvimento Econômico Solidário da Prefeitura do Rio de Janeiro. Antes, presidi por dois mandatos uma das maiores e mais importantes entidades sindicais do país, o Sindicato dos Bancários do Rio.
Hoje, me vejo diante de um projeto desafiador: fui lançado pré-candidato à presidência do Botafogo, nas eleições marcadas para novembro deste ano.
Essa indicação partiu do grupo do qual faço parte no clube, o Movimento Carlito Rocha.
Criado há 22 anos, o MCR ostenta uma considerável folha de serviços prestados à causa da estrela solitária, notadamente no que se refere à luta por lisura e transparência na administração do clube, bem como na ampliação da democracia alvinegra.
Os integrantes do nosso grupo não se envolvem de forma efêmera e ocasional com as causas do Glorioso. Ao contrário, eles nunca abandonaram o Botafogo. Muito menos nas quadras mais difíceis da história do clube.
Atuamos ativamente, por exemplo, na comissão que elaborou o novo estatuto do Botafogo - garantimos a inclusão do sócio contribuinte, bem como a emenda que permite que chapas com votação minoritária também ocupem assentos no CD, participando, obrigatoriamente, do Conselho Fiscal com um integrante.
Assim, seguimos firmes na luta para agregar ao corpo de associados, com o direito a votar e ser votado, a figura do sócio contribuinte, que já consta do estatuto, conforme mencionamos acima. Essa medida equivaleria a uma verdadeira revolução democrática no clube. Pois, quanto maior o universo de pessoas decidindo os rumos e o futuro do Botafogo, mais democrático e forte ele se tornará.
O MCR tem se movimentado também para ajudar a atual diretoria a viabilizar contratos de patrocínio e parcerias, a exemplo do que já fizera nas duas gestões de Bebeto de Freitas.
A nossa pré-candidatura representa, portanto, a possibilidade de colocarmos à disposição dos associados toda a nossa experiência na defesa do Botafogo. Embora tenha sido lançado pelo MCR, esse projeto de candidatura, por sua essência democrática, visa transcender grupos e correntes do clube, alcançando todo o quadro social.
A propósito, vários sócios proprietários, beneméritos e grandes beneméritos já manifestaram apoio ao meu nome.
Nos últimos anos, o nosso clube obteve inegáveis avanços nos aspectos social e esportivo, e também como marca. A conquista do Engenhão e a revitalização das divisões de base são exemplos dessa nova fase do Glorioso.
É o que pretendemos elaborar contigo, caro associado, é um programa de gestão que faça com que o clube progrida numa velocidade ainda maior e implemente as reformas democráticas necessárias para atrair milhares de novos sócios.
Precisamos aproveitar os acertos e as conquistas do presente para pavimentar o futuro, superando debilidades e problemas com participação e transparência.
É assim que se anda, olhando para frente.
É uma tarefa e tanta. Quem sabe, do tamanho da importância do nosso querido Botafogo no cenário do futebol brasileiro e mundial. Mas tenho certeza, vai valer a pena.
Conto com você.
Vinícius Assumpção
Vinicius te conheço a muito tempo e fiquei muito animado com esta possibilidade. Sei da sua capacidade de aglutinar, de dirigir, comandar coletivamente. Acho que você será um grande Presidente do meu amado Glorioso. Vou ajudar e muito!!!
ResponderExcluirMarcelo Ribeiro
Torço pra você perder. Explico: você salvou o Sindicado dos Bancários da falência. E eu não quero um presidente competente como você no Fogão. Quero a volta do Montenegro pra acabar de enterrar o Botafogo. Fora, Vinícius. rsrsrsrs
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