Depois que a Polícia Federal apreendeu os carros de luxo na residência do senador Fernando Collor, o "sinal vermelho" acendeu nos círculos do também senador Aécio Neves (PSDB-MG).
Esta afirmação tem haver com o ano de 2011, onde o senador mineiro foi parado numa bliz da Lei Seca no Rio de Janeiro e se recusou a fazer o teste do bafômetro. Tinha ainda a carteira vencida e o carro que dirigia era da propriedade da Rádio Arco Íris, um Land Rover.
O senador quando se recusou a fazer o teste do bafômetro e preferiu ser multado, deixou no ar para a sociedade que estava dirigindo com efeito de álcool no organismo, o que é crime grave. Mas o pior estava de o carro não ser de sua propriedade e sim de uma rádio mineira.
Afinal a rádio é de sua propriedade e o caso não pode ser visto de forma simples, afinal a rádio é dele e ele faz o que bem entender com os bens dela. Rádio é uma concessão pública e a rádio tinha uma frota com diversos carrões importados, semelhante a frota do Collor.
Porque o Aécio Neves estaria usando o carro de uma rádio mineira na madrugada do Rio de Janeiro? O que deixa no ar é que o senador mineiro usa a sua rádio para embutir bens pessoas e assim bular o Imposto de Renda, isto é sonegação! Os donos de empresas não podem maquiar suas despesas pessoais como se fosse gastos a serviço da empresa.
Se olharmos a declaração de Imposto de Renda do senador Aécio Neves, em 2010, ele declarou a justiça eleitoral não possui qualquer carro. Hoje a sociedade brasileira que clama por correção de seus governantes, precisa saber se o senador mineiro agiu dentro da lei ou não. Afinal se ele burlou o fisco, não estará prejudicando apenas a Receita federal e sim toda a sociedade e os contribuintes que pagam religiosamente seus tributos, que já são muitos.
A Rádio Arco-Íris recebeu verbas publicitarias quando Aécio Neves era governador de Minas Gerais e sua irmã cuidava da distribuição dessas verbas governamentais. Se fosse com outros que não fazem o jogo da grande mídia brasileira, seria manchete nos principais jornais e telejornais do país.
Por falar em irmã, o doleiro Alberto Youssef delatou Aécio Neves por supostamente rachar propinas com o ex-deputado José Janene vindas de uma diretoria de Furnas. A irmã do senador tucano era uma operadora do esquema junto à empreiteira Bauruense. Como quase tudo que envolve os tucanos, o final deste caso foi o mesmo de outros, o Procurador Geral da República arquivou!
Mas este processo arquivado tem que ser aberto e investigado. Acho que a PF deveria fazer a "Operação Arco Iris.
Fonte: Blog Amigos do Presidente Lula
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