Ciro Gomes |
Em entrevista ao jornalista Paulo Markung, do programa "São Paulo, Brasil", da TV Câmara da capital paulista, o ex-ministro e ex-governador do Ceará, Ciro Gomes, solta a sua metralhadora e afirma que "a violência política é algo odiento" e que "ser direita no Brasil não é crime, crime é ser golpista", além de defender o sistema parlamentarista, justificando que o presidente é o responsável pelo estado e o parlamento fica com a vontade institucional; e isto se complica quando "você bota um picareta como o Eduardo Cunha à frente da Câmara dos Deputados".
O ex-ministro Ciro Gomes voltou a criticar quem defende o impeachment, defendendo a permanência da presidente Dilma Rousseff, que foi eleita democraticamente em 2014. Para ele, se Dilma for derrubada, quem entrar no seu lugar não vai conseguir governar "como ocorreu no México e na Venezuela", países com o povo dividido.
Em outras ocasiões, Ciro já assegurou que se o vice-presidente, Michel Temer, assumir o lugar de Dilma, pedirá o impedimento do peemedebista, uma vez que ele também assinou decretos de pedalada fiscal como interino da Presidência da República.
Ele citou uma senhora que foi para a rua, convocada pelos que querem tirar Dilma do governo, com um cartaz lamentando o fato de a presidente não ter sido morta sob tortura no DOI-CODI. "Senhorinha, não é por aí, a violência política e algo odiento!", ressaltou Ciro.
Fonte: Brasil 247
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