terça-feira, 21 de fevereiro de 2017

EXPULSÃO DO DEPUTADO ANDRÉ CECILIANO DO PT


Diversos militantes do Partido dos Trabalhadores, que ainda acreditam no partido como instrumento de transformação social, estão colendo assinaturas de centenas de filiados pedindo a expulsão do partido do Deputado Estadual André Ceciliano, que votou a favor da privatização da CEDAE. Veja abaixo o teor do abaixo assinado.

“... O PT nasce da decisão dos explorados de lutar contra um sistema econômico e político que não pode resolver os seus problemas, pois só existe para beneficiar uma minoria de privilegiados.”

Trecho do Manifesto de fundação do PT

Nós, filiados e militantes do PT – RJ, Entendemos a gravidade da conjuntura nacional onde os governos Temer e Pezão tem implementado políticas que trazem graves prejuízos aos trabalhadores e setores médios da sociedade.

Nesse contexto é que vemos a privatização da CEDAE como moeda de troca nesse ajuste fiscal que trará graves danos ao Estado do Rio de Janeiro, projeto votado a toque de caixa sem o devido debate com a sociedade e a análise de alternativas para superar a crise financeira que tem levado ao desespero os servidores e pensionistas do estado, tem piorado os serviços públicos do RJ, trazendo graves prejuízos para todos.

Nesse sentido consideramos inconcebível que um de nossos representantes no parlamento do Estado do Rio de Janeiro ignore a trajetória de nosso partido e de sua militância nos movimentos sociais e se coloque ao lado daqueles que hoje são verdadeiros inimigos de nosso projeto e do povo.


Por tudo isso solicitamos a convocação do Diretório Estadual do PT – RJ para debater e deliberar sobre a exclusão dos quadros partidários de André Ceciliano, eleito Deputado Estadual por nossa legenda.

2 comentários:

  1. É por isto que o PT se encontra nesta situação, de total descrédito com a população. Virou um partido igual aos outros.Pena!

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    1. Discordo. Realmente a vaga de politico é do partido, então ele não pode votar contra os princípios mais fundamentais do partido não acha? Além do que parece desconhecer que neste caso, nem cabe aos pares decidir sobre o "cumpadre" responder ou não pelo crime cometido, nem está previsto, logo...

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Obrigado pela participação!