Você que acreditou no discurso do "tal" MBL - Movimento Brasil Livre, que criticava as nomeações de petistas nos governos do PT, (como fazem todos os demais governos), agora estão boa parte deles nomeados nas "boquinhas", em cargos públicos, pelo país a fora.
O ex-candidato, a vereador pelo DEM/SC, Ramiro Zinder, com a frase de campanha, "candidato oficial: MBL 2016", está nomeado em uma diretoria na Secretaria de Turismo de Florianópolis/SC. Todos os seus líderes, que lutaram a favor do golpe contra a legitima presidenta, eleita, Dilma Rousseff, estão assumindo cargos comissionados em grandes cidades.
Lideranças do MBL, também conseguiram nomeações em Porto Alegre/RS, Caxias do Sul/RS, Goiânia/GO e São José dos Campos/SP.
Zinder de 37 anos, agradeceu ao MBL por ter ajudado a se tornar uma liderança política (?). Antes já havia sido nomeado, na Secretaria de Educação na gestão de Gean Loureiro do PMDB.
Em Goiânia, capital do estado de Goiás, governada pelo PMDB, outro candidato derrotado a vereador do MBL, Silvio Fernandes - foto acima - foi nomeado na presidência do Instituto de Previdência dos Servidores Municipais, com salário de mais de R$ 10 mil.
Sandro Mendes, que usava sua página no Facebook, para propagar o ódio de classe e contra o PT, hoje é nomeado na gestão do PSDB, em São José dos Campos/SP, como assessor da Secretaria de Governança.
Até o advogado Lohan Fuly que criticava a criação de cargos na Câmara Municipal, conseguiu a sua boquinha, foi nomeado para uma coordenadoria da Secretaria de Educação.
Em Porto Alegre/RS, não foi diferente, Ramiro Rosário/PSDB, também candidato oficial do MBL, se elegeu a Câmara Municipal, mas hoje ocupa a Secretaria de Serviços Urbanos na administração do PSDB. Nesta secretaria, a porta-voz do MBL no Estado do Rio Grande do Sul foi nomeada assessora.
O ex-candidato a vereador, Rodrigo Ramos/PR, assumiu cargo na Secretaria da Cultura, na cidade de Caxias do Sul/RS.
Além de outros militantes que estão espalhados pelo Brasil, usufruindo do apoio ao golpe contra a democracia e o apoio as "reformas" que retiram direitos dos trabalhadores brasileiros.
Fontes: Algumas páginas das secretarias, Folha de São Paulo e Blog Amigos do Presidente Lula
O Brasil não tem povo e sim um grande público.
ResponderExcluir