Inegavelmente o Brasil, depois de 2003, quando o ex-presidente Lula assumiu a presidência, entrou numa rota de crescimento e inclusão social, onde mais de 40 milhões foram incluídos na classe média e mais de 30 milhões saíram da extrema pobreza. A fome de milhões de brasileiro foi praticamente erradicada.
Mais isto infelizmente incomodou muito a classe dominante brasileira, que não quer em hipótese alguma que o povão melhore de vida e chegue mais perto dos bens de consumo e serviços que só são usufruídos por ela.
Deram o golpe a qualquer custo e implementaram uma agenda derrota nas urnas. As mesmas medidas que o país já provou e que levou o Brasil a ter a maior concentração de renda do mundo.
Hoje, no (des)governo Temer, mais de 4,1 milhões de brasileiros entraram na faixa de pobreza, sendo que 1,4 milhões voltaram para a extrema pobreza, segundo relatório elaborado pelo Instituto de Pesquisa Aplicada(IPEA), pelo Programa das Nações Unidas para o desenvolvimento (PNUD) e pela Fundação João Pinheiro, publicado na última segunda-feira (14).
Além disto, o estudo mostra que houve uma redução na renda per capita da população, que passou de R$ 803,36, para 746,84. Estes números demonstram o quando a política econômica de Temer é nefasta ao trabalhador e ao país. Afinal, o Brasil tem uma economia pautada no setor de serviços e para que este setor se desenvolva, é preciso que a população tenha o seu poder compra aumentado.
A frase que o ex-presidente Lula insiste em propagar, que o povo não é o problema e sim a solução. No fundo o que ele quer passar como mensagem, é que a economia brasileira só "roda positivamente", se o povo tiver dinheiro no bolso, para consumir e assim as empresas produzirem e gerarem empregos e renda.
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