Parte da grande imprensa brasileira tenta de todas as maneiras passar uma imagem que o pior já passou, bem diferente dos anos que o PT era governo, onde uma notícia positiva era praticamente impossível nos telejornais, rádios ou nas manchetes dos jornais de circulação nacional.
Agora propagam que a economia avançou e passam a imagem que tudo vai melhorar. Tudo isto para manter o podre governo Temer em pé até as eleições de 2018, onde tentarão emplacar alguma "novidade" para continuar a espoliação ao trabalhador brasileiro e as riquezas do nosso país.
Mas a realidade do trabalhador e do povo é bem diferente. O País iniciou o ano com o aumento da taxa de desemprego e do número de pessoas sem trabalho. A reforma trabalhista só fez o mercado informal ditar as regras, mesmo com um cenário de juros baixos, o empresariado brasileiro sabe que não se pode confiar neste cenário econômico para investimentos, como fizeram na época do governo Lula, onde os índices de desemprego chegaram perto do pleno emprego, com 4%.
A taxa de desemprego no país subiu a 12,2% no trimestre até janeiro, segundo a Pnad, divulgada pelo IBGE, na última quarta-feira. Com isto os números voltaram ao mesmo patamar do trimestre até outubro de 2017, significando que as contratações temporárias da época de final de ano, viraram poeira.
O Brasil tinha entre novembro e janeiro, 12,689 milhões de pessoas desempregadas - uma Portugal inteira - contra 12,300 milhões no quarto trimestre de 2017 e de 12,921 milhões no mesmo período do ano anterior.
Já o número de pessoas ocupadas caiu no período a 91,702 milhões; sobre 92,1 milhões no período anterior e 89,854 milhões, no mesmo período do ano anterior.
Este é o Brasil real e oficial e não o que a Globo, Bandeirantes e Cia, tentam fazer a população acreditar.
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