Hoje em todo o Brasil, os bancários tem assembléias decisivas que vão avaliar a proposta apresentada pela Fenaban, que mantém todos os direitos da categoria e tem um reajuste de 5%, com aumento real de 1,18%.
Quase a totalidade dos sindicatos do Brasil, indicam a aprovação da proposta apresentada, por entenderem que numa conjuntura muito adversa para a classe trabalhadora, ter uma proposta de acordo onde todos os direitos estão assegurados e por dois anos, é uma vitória.
A estratégia do Comando Nacional da categoria foi acertada, quando antecipou o processo negocial, diante da negativa dos bancos de assinarem o pré-acordo, necessário para a manutenção dos direitos durante o processo negocial. Além disto não antecipou o indicativo de greve, para a categoria não ser acusada, num eventual ajuizamento de dissídio coletivo, de quebra do processo negocial.
A estratégia de negociação se mostrou acertada desde o início do processo, quando o Comando Nacional dos Bancários, afirmou em mesa, que não teria acordo com a retirada de direitos e se os banqueiros insistissem nessa proposta, a categoria iria à greve.
Além de preservados todos os direitos da CCT, os acordos específicos da Caixa e do Banco do Brasil também tem todos os seus direitos preservados.
O acordo também garante novas conquistas: Pela nova legislação trabalhista, quem ganha acima de R$ 11.291,60, não teria direito a CCT, mas isto foi garantido na redação da convenção coletiva. O parcelamento do adiantamento de férias, poderá ser pago em até três parcelas, antes era descontado no mês seguinte, deixando o bancários praticamente sem salário. O 3º censo da diversidade, em busca da igualdade de oportunidades. Flexibiliza o tempo de almoço, quando houver hora extra (de 30 minutos e não 1 hora). O bancário demitido não precisará mais requerer o pagamento proporcional da PLR.
No Rio de Janeiro, assembléia será única e na Galeria dos Empregados do Comércio, que fica na Av. Rio Branco, 120-SL, no centro da cidade, a partir das 18 horas.
A estratégia de negociação se mostrou acertada desde o início do processo, quando o Comando Nacional dos Bancários, afirmou em mesa, que não teria acordo com a retirada de direitos e se os banqueiros insistissem nessa proposta, a categoria iria à greve.
Além de preservados todos os direitos da CCT, os acordos específicos da Caixa e do Banco do Brasil também tem todos os seus direitos preservados.
O acordo também garante novas conquistas: Pela nova legislação trabalhista, quem ganha acima de R$ 11.291,60, não teria direito a CCT, mas isto foi garantido na redação da convenção coletiva. O parcelamento do adiantamento de férias, poderá ser pago em até três parcelas, antes era descontado no mês seguinte, deixando o bancários praticamente sem salário. O 3º censo da diversidade, em busca da igualdade de oportunidades. Flexibiliza o tempo de almoço, quando houver hora extra (de 30 minutos e não 1 hora). O bancário demitido não precisará mais requerer o pagamento proporcional da PLR.
No Rio de Janeiro, assembléia será única e na Galeria dos Empregados do Comércio, que fica na Av. Rio Branco, 120-SL, no centro da cidade, a partir das 18 horas.
Um bom acordo
ResponderExcluir