Estudo da ONU, coloca o Brasil entre os países mais desiguais do mundo. O país tem a oitava maior desigualdade social do mundo entre 128 países que tiveram essa variável avaliada pelo Relatório de Desenvolvimento Humano, ficando atrás apenas de sete países africanos e a Guatemala.
No índice de Desenvolvimento Humano - IDH, o Brasil fica atrás de Argentina e até da Venezuela que passa pela pior crise econômica da sua história. O IDH ruim é o principal entrave para o desenvolvimento econômico de um país.
No período entre os anos de 2003 e 2014, o Brasil reduziu muito esses índices, mas desde 2015 o país regrediu e voltou a posição vexaminosa no estudo. Hoje, 1% da população brasileira, detém quase 90% de toda a riqueza produzida no país, enquanto os 90%, ficam com a pequena fatia de 10%.
Este é o grande debate que precisa ser realizado no embate presidencial, um projeto que faça o país a distribuir renda e diminuir a pobreza. Vejo a candidatura do Haddad e do Ciro Gomes com propostas neste sentido, enquanto candidaturas como do Amoêdo, Alckmin e Marina, apresentam propostas que aprofundam este desigualdade, tirando do estado o poder das políticas públicas. O Bolsonaro, não tem propostas para nada, é fake news o tempo todo e destilando ódio a todos que pensam diferente.
A escolha será do eleitor e eleição não é um Fla x Flu ou um Botafogo x Vasco.
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