Tranquilidade x ódio |
Neste domingo, os brasileiros e brasileiras irão as urnas, para decidir não só o próximo presidente do Brasil, mas também que futuro de país deseja. O eleitor irá decidir por dois projetos totalmente antagônicos.
A candidatura do Fernando Haddad, apresentou durante toda a campanha um programa sustentável de gestão para o Brasil sair da crise e gera empregos e renda, numa economia pautada no setor de serviços, que precisa da renda e do consumo para sobreviver e fazer a roda econômica girar. Além de apresentar uma série de proposta que visam a redistribuição de renda, como a mudança na tabela do imposto de renda, onde o trabalhador assalariado, que ganha até R$ 5.000, estará isento. A tributação das grande fortunas e dos lucros dos bancos também são propostas de Haddad, que levou o processo eleitoral pautado no amor, tranquilidade e nas propostas para mudar o País.
Já a outra candidatura, Jair Bolsonaro, tenta passar para o eleitor a imagem que ele seria a renovação, quando tem 29 anos como deputado federal, sem apresentar nenhum projeto relevante, que possa mudar a vida dos brasileiros. Fala tanto em segurança publica, mas nada apresentou em todos esses anos. Bolsonaro, não fala em momento algum na sua campanha em taxar as grandes fortunas e os lucros dos bancos. Todas as falas do candidato é em direção aos direitos da classe trabalhadora, como a retirada de direitos como o 13º salário, férias e outros garantidos na CLT. Inclusive apresentando a proposta de contratação diferenciada da carteira de trabalho "verde e amarela", onde o empregar poderá escolher entre contratar um empregado, com direitos ou sem direitos. Além de propagar o ódio, preconceito contra as minorias, transformando o país numa sociedade de guerra e intolerância.
É nisto que o eleitor vai ter que escolher nas urnas. Não tenho a menor dúvida que um Brasil mais justo e solidário, com respeito e fraternidade, passa pela eleição de Fernando Haddad-13.
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