Os defensores do Bolsonaro, tentam de todas as formas nas redes sociais, justificar o nepotismo que o vice-presidente da República, general Mourão, praticou no Banco do Brasil, alçando seu filho a assessor do novo presidente da instituição.
Os defensores soltaram uma Fake News, que virou uma especialidade desse povo, onde dizem que o Mourão filho, foi perseguido durante os governos do PT, que não recebeu promoções e ficou estagnado na carreira do banco. MENTIRA!
O bancário Antônio Hamilton Rossell Mourão, funcionário concursado do banco do Brasil desde 9 de janeiro de 2001, saltou três degraus hierárquicos no banco e recebeu nada menos do que OITO promoções durante os governos Lula e Dilma.
Mourão filho, começou no banco no Rio Grande do Sul e foi transferido para Brasília, em 2003, logo no primeiro mês do governo Lula. Saiu do atendimento da agência Campo Novo (RS), onde atuava como gerente de atendimento e foi para agência Asa Sul, para atuar como gerente de contas II, onde ficou apenas oito dias, sendo em seguida transferido para a função de operador financeiro júnior.
Vejam abaixo as promoções do filho do vice-presidente da República, na época dos governos do PT. Se isto é perseguição, quero ser perseguido.
2 – 5 de março de 2003: Operador Financeiro Jr., já fora de agência e na estrutura do banco;
3 – 9 de agosto de 2004: Analista Pleno na Diretoria de Agronegócio;
4 – 14 de maio de 2007: Gerente Negocial na Superintendência de Varejo do BB em MS;
5 – 18 de junho de 2007: Analista na mesma Superintendência no MS;
6 – 21 de julho de 2008: Analista Sênior, de volta ao DF;
7 – 10 de dezembro de 2012: Analista Sênior na Gerência de Negócios;
8 – 28 de maio de 2013: Analista Empresarial na Gerência de Negócios.
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