Abaixo a matéria que saiu no Jornal O LANCE desta quarta-feira, dia 16 de setembro.
A chapa queima não somente em campo, com a possibilidade de rebaixamento. Fora dele, os bastidores ardem. Antes unanimidade, o presidente Maurício Assumpção já enfrenta resistência. O Movimento Carlito Rocha, até então alheio à disputa interna, decidiu, abertamente, fazer oposição.
Há algumas semanas, o movimento tem tentado aumentar seu contingente eleitoral, agregando conselheiros descontentes, inclusive ex-aliados de Maurício.
– Vamos elaborar projetos e buscar recursos por conta própria, coisa que a atual diretoria não se dignou a fazer até agora – reclamou Vinícius de Assumpção, um dos líderes do Movimento Carlito Rocha.
Domingo, militantes do movimento distribuíram mais de quatro mil panfletos criticando a gestão de Maurício Assumpção. A administração do Engenhão e promessas não cumpridas foram os alvos.
"Hoje vemos um presidente confuso, sem saber o que fazer diante das dificuldades que encontra. E se compararmos com o presidente falante de 2008, que prometia um fundo de 20 milhões para contratar ‘jogadores de cem mil que resolvam, não vários ruins de dez mil’, chegamos à conclusão de que temos alguém que faltou com a verdade com a torcida, dando-lhe falsas esperanças de glórias", dizia um trecho do panfleto distribuído no Engenhão.
Embora descrente, Vinícius de Assumpção ainda tenta anular a eleição que conduziu Maurício Assumpção ao comando do Botafogo.
– Há três meses, entregamos ao conselho deliberativo um documento que aponta irregularidade em uma das decisões tomadas pela junta eleitoral do pleito. Na ocasião,um dos membros votou por telefone. Isso é um absurdo, que contraria o estatuto do clube – contou Vinícius.
A diretoria do clube disse que não concorda com as críticas feitas e prefere não comentar o assunto.
Este Maurício Assumpção é seu parente? Espero que não. Ele vai afundar o meu Botafogo infelizmente. Carlos Antonio
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