terça-feira, 1 de outubro de 2013

CONTINUA A GREVE DOS BANCÁRIOS

Até o momento nenhuma negociação marcada pelos banqueiros e a greve segue crescendo. Já são mais de 10 mil unidades fechadas em todo o país, a categoria recebeu até o momento, a proposta de 6,1%, que não cobre nem a inflação do período. Os bancários reivindicam 11,93%. Vejam abaixo a última proposta da FENABAM, que levou a categoria a greve e a pauta de reivindicações dos bancários.
 
A negociação até agora
A Fenaban propôs, além do reajuste rebaixado de 6,1% (inflação do período pelo INPC) sobre salários, pisos e todas as verbas salariais (auxílio-refeição, cesta-alimentação, auxílio-creche/babá etc.), PLR de 90% do salário mais valor fixo de R$ 1.633,94, limitado a R$ 8.927,61 (o que significa reajuste de 6,1% sobre os valores da PLR do ano passado) e parcela adicional da PLR de 2% do lucro líquido dividido linearmente a todos os bancários, limitado a R$ 3.267,88.
O que os bancários querem

Os bancários exigem um aumento real de 5%, além da inflação, o que elevaria para 11,93% o reajuste salarial. A PLR desejada é de três salários, mais R$ 5.553,15 e piso salarial de R$ 2.860,21 (salário mínimo do Dieese). Em relação aos auxílios, os bancários reivindicam alimentação, refeição, 13ª cesta e auxílio-creche/babá: R$ 678,00 ao mês para cada (salário mínimo nacional). Os trabalhadores exigem também melhores condições de trabalho, com o fim das metas abusivas e do assédio moral que culminam no adoecimento de funcionários, entre outras reivindicações.

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