Nesta série estamos contando um pouco das histórias das bandeiras dos países que irão disputar a Copa do Mundo de futebol aqui no Brasil este ano. Serão 32 países (Africa do Sul, México, Uruguai, França, Argentina, Nigéria, Coreia do Sul, Grécia, Inglaterra, Estados Unidos, Argélia, Eslovênia, Alemanha, Austrália, Gana, Sérvia, Holanda, Dinamarca, Japão, Camarões, Itália, Paraguai, Nova Zelândia, Eslováquia, Brasil, Coreia do Norte, Costa do Marfim, Suíça, Portugal, Espanha, Honduras e Chile) e depois das bandeiras do Brasil, Argentina, Rússia, Inglaterra, Chile, Camarões, México, Uruguai, Itália, Costa do Marfim, África do Sul, França e Nigéria. Agora iremos retratar um pouquinho da história da bandeira da COREIA DO SUL.
A bandeira da Coreia do Sul é rica em simbolismo. O círculo dividido em partes iguais e delineado em perfeito equilíbrio, representa o Absoluto, ou a unidade essencial de todo o ser. Na parte de cima do círculo, o vermelho o "Yang" e o azul na parte inferior representa o "Ying", antigo símbolo do universo originário da China. Esses dois opostos expressam o dualismo do cosmo, a eterna dualidade: fogo e água; dia e noite; escuridão e luz; construção e destruição; macho e fêmea; ativo e passivo; calor e frio; mais e menos; o ser e o não-ser; a vida e a morte; etc. A presença da dualidade dentro do Absoluto indica o paradoxo da vida e a impossibilidade de aprendê-la integralmente.
Mais antiga descrição da bandeira, no livro da Marinha dos EUA Bandeiras Marítimas das Nações em 1882. |
As combinações de barras representam os quatro pontos cardeais e os quatro mares que limitam o globo. Os quatro trigramas em cada canto dão a idéia de posição e equilíbrio.
- As três linhas inteiras representam o céu;
- As três linhas quebradas do lado oposto representam a terra;
- Na extremidade inferior esquerda da bandeira, há duas linhas inteiras com uma partida no meio. Isso simboliza o fogo;
- Do lado contrário o símbolo da água.
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