Da Candelária a Cinelândia |
Hoje em todo o Brasil tem o ato dos Centrais Sindicais e movimentos sociais que não podem se calar diante da perspectiva de um 2016 perdido. Incrementar a produtividade, gerar empregos de qualidade, aumentar a renda média, garantir educação de qualidade, fortalecer a democracia e suas instituições, corrigir e reorientar a política econômica e o regime fiscal para o crescimento são alguns dos desafios estruturais do nosso desenvolvimento.
Precisamos retomar o investimento público no setor produtivo. Ampliar os investimentos no setor de energia, defendendo a soberania energética nacional, nosso petróleo e a Petrobras. Destravar o setor de construção. Criar condições para o aumento da produção e das exportações da indústria de transformação.
Priorizar a adoção de políticas de incentivo e sustentabilidade do setor produtivo. Ampliar, em condições emergenciais, o financiamento de capital de giro para as empresas, com contrapartidas sociais e ambientais. Adotar políticas de fortalecimento do mercado interno para incremento dos níveis de consumo, de emprego, renda e direitos sociais. Só vontade coletiva para viabilizar um modelo de desenvolvimento com valorização da produção e do trabalho.
É claro que não podemos deixar tudo que está acontecendo no país de lado. Os trabalhadores sabem bem o que pode acontecer se a Dilma cair. Com certeza os direitos trabalhistas da classe trabalhadora e as conquistas sociais serão atacadas com um discurso que o país está quebrado e será preciso apertar os cintos e que tudo será culpa do PT.
Esta cartilha já conhecemos e não queremos de volta. Portanto o ato também tem que ser o #FORACUNHA #NÃOAOGOLPE
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