quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

ECONOMIA SOLIDÁRIA NO RIO DE JANEIRO

A Prefeitura da cidade do Rio de Janeiro em parceria com a SENAES (Secretaria Nacional de Economia Solidária), através do PRONACI (Programa Nacional de Segurança Pública com Segurança) lança nesta quinta-feira (02) o Projeto RIO ECOSOL no Centro de Convenções Sul América, a partir das 9h30, durante a IX Expo Brasil de Desenvolvimento Local.

O Rio Ecosol (Projeto de Economia Solidária) levará mais de mil atividades num período de um ano para as quatros comunidades previstas no Projeto, Santa Marta, Manguinhos (Varginha), Alemão (Nova Brasília) e Cidade de Deus. O Projeto fará uma pesquisa nos territórios das práticas economicas, promoverá oficinas de formação na Economia Solidária e comércio justo. É uma verdadeira parceria com os territórios envolvidos e com o desenvolvimento local.

O Projeto Rio EcoSol implantará na Cidade de Deus o primeiro Banco Comunitário na cidade do Rio de Janeiro, com sistema de crédito e moeda social, trazendo a experiência do Banco Palmas.

Todos estão convidados para o lançamento, que contará na mesa de lançamento com o Secretário Municipal Marcelo Costa e o professor Paul Singer, titular da SENAES.

3 comentários:

  1. http://blogdadilma.blog.br/

    Troféu jornalista FULEIRO 2010

    Iniciativa do blog da Dilma, link acima.

    Vai lá e vota. Divulgue mais esta iniciativa, prezado Vinícius Assumpção.

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  2. QUINTA-FEIRA, 2 DEZEMBRO 2010

    A MELHOR PROVOCAÇÃO DO DIA JÁ ESTÁ ESCOLHIDA:

    "O que a DILMA não pode conversar com JOHNBIM"


    Será que a Dilma vai conversar sobre o pré-sal na frente do Johnbim ?

    As novas descobertas, as novas avaliações ?

    E se ele contar ao embaixador americano ?

    Nunca se sabe.

    Clique aqui para ler “Pré-sal, a maior vitória de Lula”.

    E sobre os submarinos nucleares para defender o pré-sal ?

    A Dilma vai tratar disso com o ministro da defesa (do Brasil ou dos Estados Unidos ?) ?

    A Dilma vai conversar sobre as pesquisas da Marinha, em Iperó, com tecnologia nuclear, na frente do Johnbim ?

    E se ele contar ao embaixador americano ?

    Se a Dilma for ao Irã – vai conversar sobre o programa nuclear do Irã com o Johnbim ?

    E se ele contar ao embaixador americano ?

    A Dilma vai conversar com o Johbim sobre as negociações com a França para expandir a cooperação militar e nuclear ?

    Isso interessa muitíssimo ao embaixador americano !

    A Dilma vai consultar seu Ministro da Defesa a propósito de bases americanas no Brasil, na Bolívia, no Paraguai e na Colômbia ?

    O novo ministro (a) das Relações Exteriores conseguirá expor, na frente do Johnbim, a estratégia da diplomacia brasileira para conseguir um assento no Conselho de Segurança da ONU ?

    Ou como vai enfrentar na Agencia Internacional de Energia Atômica a pressão dos americanos para o Brasil abrir seu processo – único – de enriquecimento de urânio ?

    O Ministro das Minas vai contar na frente do Johnbim o verdadeiro potencial das reservas brasileiras de urânio ?

    Ou será preciso esperar o Ministro da Defesa ir ao banheiro ?

    O embaixador da Líbia (ou da Síria, Venezuela, Rússia, Bolívia ou da Argentina) em Brasília vai a uma recepção a que compareça o Nelson Johnbim.

    E se o embaixador tomar uns tragos ?

    O Johnbim vai contar ao embaixador americano a inconfidência ?

    Quando Lula o escolheu ministro da Defesa, Johnbim pediu autorização para contar a seu melhor amigo: Padim Pade Cerra.

    No dia seguinte, a notícia apareceu, apenas, na coluna “Painel”, da Folha (*) que dispensa tratamento de First Class ao Padim Pade Cerra.

    Ele conta.

    O Johnbim é do tipo que conta.

    Ao Cerra e ao embaixador americano.

    Só no Brasil é possível assistir-se a um impasse dessa natureza.

    Já imaginou, amigo navegante, se o Robert Gates, ministro da Defesa americano, é apanhado no WikiLeaks – que o William Bonner chama de “uaiquiliquis” – com o embaixador russo a falar mal da Hillary ?

    E o Gates dizer que a política externa da Hillary não presta, que é contra a Rússia ?

    E o embaixador russo ficar felicíssimo, porque sempre desconfiou disso, mas, só agora, com a inconfidência, teve certeza ?

    O Gates dizer ao russo que o ministro da Estratégia de Segurança Nacional – por sinal, seu “grande amigo” – “odeia” a Rússia ?

    E contar ao russo que o Obama lhe contou que o Secretário-Geral do PC chinês tem um tumor gravíssimo na cabeça ?

    Viva o Brasil !


    Paulo Henrique Amorim

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  3. o PT e a Economia Solidaria
    O partido dos trabalhadores e a economia solidaria

    Companheiros dirigentes do PT/RJ, eu gostaria de contar com os companheiros para refletir sobre as atividades ligadas a economia solidária e obter algumas informações do setorial especifico. Não tenho conhecimento de atividades ou ações de fomento às inserções dos empreendimentos que são muitos e poderiam ser alvo de atuação do partido, em benefício de profissionais liberais e pessoas que de certa forma praticam esta relação sócio econômica, me surpreende saber que somos detentores da pasta na administração municipal e as políticas da economia solidaria não acontecem no Rio de janeiro, isto reflete a inoperância deste setorial ou o desconhecimento da área em que atuam. Destaco apenas dois segmentos desta relação aos quais tenho conhecimento e expertise: geração de renda através da coleta seletiva, e artesanato atividade quais temos trabalhadores e produtos de primeira qualidade, e as que porventura ainda de menor valor pela falta. O acesso a capacitação profissional na produção também é de responsabilidade de dispositivos desta política econômica, por isso peço ao partido como um todo e ao setorial especifico, que elaborem um plano de ação e convidem outros setoriais diretamente ligados a questão para interromper a inércia dos dirigentes que após vitoria na disputa ficam apenas esperando para participarem de encontros e seminários, sem representatividade e pagos pelos incentivos governamentais ou privados, dando notoriedade a pessoas e não as bandeiras pelas quais apresentaram nomes e projetos, a base de sustentação da economia solidaria agoniza, esperneiam e rastejam na espera incessante dos resultados das conquistas alcançadas, e nos observamos na omissão digna dos que aprovam tal prática, fraternamente e sem rancor me disponho a contribuir em direção ao rumo certo.

    Saudações Solidárias

    Gelson da silva

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Obrigado pela participação!