A investigação da Lava Jato, comandada pelo juiz Sérgio Moro e o Ministério Público, vem criando no Brasil duas categorias de pessoas, os "investigáveis" e os "investigáveis".
Na primeira categoria se enquadram os filiados ao Partido dos Trabalhadores, seus simpatizantes e participantes do Governo Federal e na segunda categoria se enquadram todos aqueles que fazem oposição ao atual governo.
Hoje o Sérgio Moro luta para incriminar a maior liderança popular do Brasil, Luís Inácio Lula da Silva, o único que pode dar continuidade ao projeto de redistribuição de renda, implementado no país desde 2003, onde tirou mais de 30 milhões de brasileiros da miséria e incluiu mais de 40 milhões na classe média. Lula é perseguido por frequentar um sítio, que nunca foi de sua propriedade.
O Sérgio Moro insiste em ignorar as diversas menções que o Senador Aécio Neves tem nos depoimentos das investigações da Operação lava Jato e outras. O Fernando Henrique Cardoso teve uma fazenda de gado, comprada em sociedade com o tesoureiro do PSDB e, até hoje ninguém achou nada de errado. Sem falar do apartamento que o FHC comprou em, Paris na rua mais valorizada da capital francesa.
O banqueiro André Esteves foi preso e já está solto, afinal sua ligação com as elites e o Senador Aécio Neves é enorme, só isto comprova bem a diferença de comportamento. O presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, tem milhões desviados das divisas brasileiras, em contas não declaradas em paraísos fiscais e nada acontece. Imagine se fosse o Lula, como estaria agora o noticiário da rede Globo e do Jornal Folha de SP?
A cada dia fica confirmada a tese que a luta não é contra a corrupção e sim para derrotar o PT e seu projeto de redistribuição de renda, na construção de um Brasil mais justo e solidário.
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