sábado, 8 de abril de 2017

CENTRAIS SINDICAIS E MOVIMENTOS SOCIAIS CHAMAM GREVE GERAL DIA 28


Depois das manifestações que aconteceram em todo o país, na sexta-feira (31/03), contra as reformas do governo Temer, agora as Centrais Sindicais e diversas entidades do movimento sociais, chamam a GREVE GERAL para o dia 28 de abril.

A luta contra a reforma da previdência e a reforma trabalhista são as principais bandeiras da Greve Geral. O que resta ao trabalhador é a sua disposição de luta. A quadrilha que tomou conta do país quer rasgar todos os direitos dos trabalhadores e entregar as riquezas do povo brasileiro. 


Reforma da Previdência



Faixas e cartazes lembram que se for aprovada a Reforma da Previdência, os trabalhadores e trabalhadoras vão amargar a idade mínima de 65 anos para se aposentarem, depois de meio século de contribuições ao INSS; a pensão por morte será 50% do valor integral e o trabalhador rural – que aposenta aos 65 anos, mesmo sem contribuir – passaria a contribuir com o INSS, com parte de sua minguada colheita.
As mulheres sofreriam consequências mais duras, pois perdem a prerrogativa de contribuírem menos como compensação pela dupla jornada. Nas regiões onde a expectativa de vida é abaixo da média oficial (Norte e Nordeste), não haverá aposentados, mas trabalhadores mortos.



Reforma Trabalhista



A terceirização aprovada pela Câmara dos Deputados no dia 22 de março rasgou a Carteira de Trabalho. A Reforma Trabalhista terá a tarefa de queimar os restos do documento. Além de enfrentar os baixos salários que serão pagos a partir da terceirização, a Reforma Trabalhista quer retirar direitos históricos como 13º salário, FGTS, aposentadoria, férias e outros.



A principal arma de que os trabalhadores dispõem para isso é a greve geral no dia 28 de abril. O que resta ao trabalhador é sua disposição para a luta. Esse atributo, o governo do miserável Temer e sua quadrilha não vai conseguir retirar. Por isso, as reformas da Previdência e Trabalhista devem ser barradas.


"Ao trabalhador só resta lutar, lutar e lutar. O governo Temer e parte dos deputados e senadores já disseram a que vieram. Desengavetaram, votaram e aprovaram o projeto da terceirização que estava esquecido desde de 1998. A categoria bancária tem motivos de sobra para lutar contra as reformas. A terceirização atinge em especial os bancários e bancárias. Os banqueiros estiveram o tempo todo fazendo lobby, pressionando os deputados a aprovarem esse crime contra nós, trabalhadoras e trabalhadores. Só nos resta lutar. A começar pela greve geral no dia 28 de abril", disse a presidenta do Sindicato dos BancáRios, Adriana Nalesso.

Um comentário:

  1. bom dia amigo, peço desculpas por comentar aqui um assunto que não tem nada a ver, mas pelo menos vc vai visualizar. vi um texto seu de 2014 sobre cachaças, e tenho uma garrafa da cachaça capelinha que vc mencionou no texto, porém com outro rótulo pq é muito antiga o telefone que está impresso ainda é de seis dígitos, e gostaria de saber se vc sabe informa mais ou menos de ano ela é. muito obrigado pela atenção grato.

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