sexta-feira, 22 de setembro de 2017

LANÇADA A FRENTE PARLAMENTAR EM DEFESA DOS BANCOS PÚBLICOS

Foi lançada nesta quinta-feira (21), a Frente Parlamentar Mista em defesa dos Bancos públicos no Rio de Janeiro. O evento contou com as presenças do presidente nacional da Frente, Senador Lindhberg Farias (PT/RJ), dos Deputados Federais, Wadih Damous e Luiz Sérgio (PT/RJ), dos Deputados Estaduais, Carlos MInc (sem partido), Paulo Ramos (PSOL/RJ), Gilberto Palmares (PT/RJ) e do Vereador Reimont (PT/RJ). Além dos parlamentares, participaram do evento, Roberto Von Der Osten (Presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores no Ramo Financeiro - CONTRAF), Adriana Nalesso (Presidenta do Sindicato dos Bancários do Rio de Janeiro), entre outros convidados e representantes de entidades sindicais.
O Fundamental na defesa dos bancos públicos é o dialogo com a sociedade demonstrando a importância e seu papel no desenvolvimento econômico e social do Brasil.
As empresas públicas são responsáveis por investimentos pesados na economia, no desenvolvimento nacional. No caso específico dos bancos públicos, financiam programas sociais, a construção de habitação popular, a ampliação de pequenas, medias e grandes empresas e ainda o crédito agrícola. Que grupo privado investirá nisso? Eles têm como objetivo único o lucro e não o interesse da sociedade que será a grande prejudicada com as privatizações”, afirmou.
Para o presidente da Contraf-CUT, Roberto Von der Osten, especificamente em relação aos bancos públicos, disse que a intenção é sucatear para depois justificar a privatização. E que é necessário que os sindicatos busquem aliados como os trabalhadores sem-terra, os estudantes, os sem teto. O objetivo é ampliar estas parcerias e mostrar que todos serão atingidos. 
A presidenta do Sindicato, Adriana Nalesso, lembrou que, já como parte destas parcerias, no dia 4 de outubro. “Haverá atos e paralisações. Os protestos começam às 11 horas, em frente ao prédio da Eletrobras e termina com um ato em frente ao edifício seda da Petrobras, na Avenida Chile. Deles participação, trabalhadores da cidade e do campo e estudantes”, adiantou

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