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| LULA na abertura do Seminário dos Bancários |
Ao abrir o Seminário Nacional de Estratégia para o Ramo Financeiro, organizado pela Contraf-CUT, na noite da última quarta-feira (20), em São Paulo, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva pediu paciência aos trabalhadores e disse que, apesar do pessimismo de setores conservadores da sociedade, a situação econômica do País tende a melhorar.
"O governo da companheira Dilma não vai ficar ruim o tempo todo. O Brasil não vai perder para Alemanha, de sete a um, todas as vezes. A Dilma sabe que as dificuldades precisam ser superadas, sabe que tem que apresentar projetos. A Petrobras não tem que ficar o tempo todo discutindo Lava-Jato, precisa desenvolver o pré-sal. Eu estou convencido que esta angústia será superada," avaliou Lula.
O ex-presidente elogiou o protagonismo dos bancários. Disse ter uma excelente relação com o movimento sindical. "Nunca pedi para não protestarem, não fazerem greve. O que vocês não podem é estar mal com os trabalhadores. Podem estar mal com a Dilma, com o Lula, mas não com sua categoria".
Isto é verdade, em 2004, o Comando Nacional dos Bancários se reuniu com o Presidente LULA para pedir sua ajuda no impasse com a direção do Banco do Brasil. Lula, falou que sempre estaria pronto para ajudar os trabalhadores, mas não resolveria tudo e se o impasse continuasse, ele no lugar do Comando Nacional, faria greve.
O ex-presidente também criticou o comportamento de adversários políticos. "O que não podemos permitir é que aqueles que perderam se comportem como se tivessem ganhado. E nós que ganhamos, como se tivéssemos perdido". O trabalhador não pode ser penalizado
Fonte: Contraf/CUT
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VITÓRIA - BOTAFOGO
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CHAPECOENSE - PONTE PRETA
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AVAÍ - CORITIBA
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ATLÉTICO/PR - JOINVILLE
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SPORT - SANTOS
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PALMEIRAS - PALMEIRAS
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SÃO PAULO - EMPATE
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VASCO - ATLÉTICO/MG
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GRÊMIO - EMPATE
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CRUZEIRO - FIGUEIRENSE
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FLUMINENSE - EMPATE
A manifestação também é contra as Medidas Provisórias 664 e 665 do governo Dilma, que fazem parte do ajuste fiscal. "O PL4330 é o maior ataque aos direitos trabalhistas desde as privatizações impostas pelo governo FHC. E as medidas anunciadas pelo atual governo punem injustamente os trabalhadores. Há cortes no orçamento em áreas sociais fundamentais, como saúde e educação. É inaceitável. Por que não tiram dinheiro dos banqueiros, dos ricos, taxando as grandes fortunas", diz o ex-presidente dos BancáRios, Almir Aguiar.
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