quarta-feira, 5 de outubro de 2011

BANCÁRIOS DENUNCIAM FALTA DE SEGURANÇA

Ator simbolizando uma vítima na porta do Bradesco
Os Bancários realizaram um ato na porta do Brasdeco Av. Rio Branco, denunciando a falta de segurança nas agências bancárias de todo o país. Todos os dias fatos são notificados nas delegacias, principalmente a famosa saidinha de banco e sequestros de bancários e clientes, em alguns casos chegando a até a morte. Os banqueiros investem praticamente nada em segurança e mesmo neste item tem uma clara discriminação dos clientes.

Podem reparar que nas agências as portas giratórias/segurança são colocadas após as salas de autoatendimento, mas esta prática não ocorre nas agências VIP'S dos bancos. Nestas unidades as portas de segurança são colocadas logo na entrada da unidade. Os bancários e clientes exigem da Fenaban mais investimentos nesta área.

O Ato do Sindicato foi de um grande realismo e causou diversas reações, positivas e negativas. Mas não podemos negar que estas cenas ocorrem no nosso cotidiano.

2 comentários:

  1. Não sei se foi por causa da minha crítica... mas ficou mais pessoal e eu gostei do post. Abç

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  2. HOMICÍDIOS NO BRASIL

    Os sítios brasileiros de internet publicaram notícia sobre as taxas de homicídios no Brasil.

    São números divulgados de um estudo da ONU, que contabiliza mais de 43 mil mortes por ano no país.

    Quem tiver o trabalho de fazer uma pesquisa nessas fontes verificará uma enxurrada de números (absolutos e percentuais), alguns contraditórios.

    Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime (Unodc) informa ainda que foram cometidos 468 mil homicídios no mundo em 2010.

    Pouco menos de 10% dos assassinatos no mundo se realizam no Brasil, cuja população representa menos do que 3,2% dos 6 bilhões de terráqueos.

    "País Rico é País Sem Pobreza", é o slogan encontrado na logomarca do Governo Federal.

    Mata-se no Brasil todos os anos muito mais pessoas do que se verifica em alguns nações sob guerra.

    Intelectuais apontam para as distâncias sociais as causas de números tão elevados.

    O pai (um agricultor analfabeto, de 62 anos e natural de Pombal PB, há uma década em Formosa GO) da jovem moça assassinada pelo professor em Brasília sentenciou:

    "As leis neste Brasil precisam mudar e ser mais severas. Nossas mulheres não podem continuar à mercê da violência".

    O amigo Gilmar Carneiro escreveu há alguns meses sobre as várias misérias que devemos combater para construir um país rico e sem misérias.

    Eu prefiro a declaração do pai da jovem assassinada, com toda a emoção que carrega, frente à explicação acadêmica, fria e sem perspectiva.

    Nossas mulheres, homens, jovens, crianças e velhos não podem ser abatidos tão covardemente por assassinos cruéis que se fazem pela impunidade e morosidade judicial.

    Pais e mães que conhecem a luta de uma vida inteira para criar os filhos sabem que a vida vale muito esforço, e não pode ser banalizada como assistimos entristecidos.

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