terça-feira, 3 de dezembro de 2013

DADOS DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO

Qualquer cidadão que queira ter acesso a informações estatísticas e geográficas da cidade do Rio de Janeiro, a Prefeitura já disponibiliza na internet uma página, chamada "ARMAZÉM DE DADOS". O armazém possui seis principais seções de conteúdo, com arquivos para consulta e download:
 
- Estatísticas Municipais (divididas por 12 temas relevantes, tais como Educação, Economia e Saúde);
- Mapoteca (com Bases Cartográficas, Mapas Temáticos e de Uso do Solo);
- PortalGeo (com aplicativos, mapeamentos digitais e bases de dados do Município do Rio);
- Estudos e Pesquisas sobre o Rio;
- Armazenzinho (dirigido a crianças e adolescentes e que disponibiliza informações históricas, estatísticas e geográficas, além de atividades e jogos);
- Rio em Síntese.
 
Criado em 2001 pelo Instituto Pereira Passos (IPP), o site www.armazemdedados.rio.rj.gov.br já ultrapassou a marca de 2 milhões de acessos. Vale a pena conferir, se você quiser uma informaç~çao mais detalhada sobre a cidade maravilhosa.

Fonte: Prefeitura do Rio


Um comentário:

  1. Luiz Fux disse, em evento de entidade empresarial, que a nossa Constituição é demagógica.

    Para um ministro do Supremo, tal afirmação deveria receber a contrapartida imediata do Senado da República.
    Nossos Senadores, entretanto, parecem dormir em berço esplêndido.

    “O Poder emana do povo, e em seu nome será exercido”, deveria significar para o Congresso Nacional, especialmente para o Senado da República, exercer a soberania em nome do povo e dar um basta nas alucinações dos senhores ministros do Supremo.
    Para melhor entender o raciocínio, a Constituição é elaborada e ou emendada pelos senhores Congressistas, que o fazem em nome do povo, que não pode ser substituído pelos arroubos alucinógenos dos ministros do Supremo. Simples assim!

    Ao extrapolar os limites constitucionais os ministros do Supremo deveriam ser advertidos pelo Senado Federal, a quem cabe exercer o controle externo sobre os atos dos homens e mulheres que estão investidos na função de ministros do Supremo.

    O nome supremo não quer dizer que a suprema palavra, a decisão final, pertença ao Supremo Tribunal Federal. Para tudo há limites. E o limite dos atos dos integrantes do Supremo deveria estar sob atento e permanente controle dos senhores Senadores.
    E o que fazem eles – os senadores – nesses tempos de invasão de competência e de alteração dos direitos fundamentais do cidadão pelos ministros do Supremo?

    O povo precisa refletir sobre esses fatos e exigir que seu Poder absoluto na República seja acatado por todos, inclusive – e principalmente – pelos senhores ministros do Supremo.

    E aí? O que nós – cidadãos dessa Nação vilipendiada pelas elites desde sempre – iremos fazer?

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