O Brasil se tornou o país da mediocridade, da mesquinharia e do ódio, mas poucas vezes na nossa história tivemos homens públicos tão pequenos e incapaz de realizar algo digno e grande, como o prefeito de São Paulo, João Dória.
Um playboy que se tornou prefeito da nossa maior cidade, fruto do ódio de classe, que nunca passou por dificuldades na vida. Dória tenta de todas as formas ser o "representante" do ódio e da imbecilidade, mas este título já é do Bolsonaro, mas é verdade que ele vem se esforçando para isto.
Agora ele cancelou a homenagem que a Câmara de Vereadores prestou a falecida do Marisa Letícia, esposa da ex-presidente, Luís Inácio Lula da Silva. Com esta atitude, Dória acaba de "construir" um monumento a mediocridade e a mesquinharia, dando mostras claras de seu caráter.
"Dória é um alpinista social que sabe usar os talheres, mas desconhece princípios básicos de educação e urbanidade, que são a marca dos verdadeiramente elegantes", disse o jornalista Luís Nassif.
O prefeito paulistano soltou nota dizendo que, por ser escolha de nomes homenageados em logradouros públicos uma prerrogativa da Câmara Municipal, não do prefeito, "apenas por isso respeitado pela administração municipal".
Mas Dória poderia ter inaugurado o viaduto sem alardes, mas o que vale é não perder a chance de fazer o seu marketing do menino malvado e representante do ódio e da estupidez.
Fonte: Tijolaço e Contexto Livre
O Dória é um "Dória"
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