terça-feira, 1 de abril de 2014

A CHAPA1 VENCE AS ELEIÇÕES DOS BANCÁRIOS DE SÃO PAULO


Com a Presidenta Juvândia Moreira
A Chapa 1/CUT/CONTRAF ganhou com ampla vantagem as eleições para a nova direção do Sindicato dos Bancários de São paulo e Região, o maior da categoria no Brasil. Para se ter a idéia da importância política deste sindicato, sua base representa em torno de 33% de todos os bancários no país e ainda é um polo formador de grandes quadros políticos, muitos deles estão hoje em posições políticas super importantes, como o Ricardo Berzoine, que assume hoje - terça - o Ministério das Relações Institucionais do Governo Federal; O tesoureiro nacional do PT, João Vaccari; O presidente da CUT nacional, Vagner Freitas e o deputado estadual/SP, Luiz Claudio Marcolino.
 
A vitória da Chapa 1 foi super importante para a manutenção da unidade nacional da categoria bancária, que tem uma convenção coletiva nacional de todos os bancos e que atinge todos os bancários de norte a sul do país. A convenção coletiva de trabalho dos bancários é amior e a mais completa do Brasil entre todas as categorias profissionais.
 
Os bancários deram um show de democracia e votaram em grande número às urnas. A Chapa 1 CUT/CONTRAF, obteve 23.159 votos válidos (82,11%) enquanto a Chapa 2 Conlutas/PSTU, recebeu 4.746 (16,8 %), 539 foram nulos e 297 em branco.
“Agradeço o voto de confiança de todos os bancários que acreditam e se identificam com nossa gestão. Esse expressivo resultado nos dá a certeza de que contamos com o apoio da categoria para continuar nossa luta ao lado dos empregados por melhores condições de trabalho e por uma sociedade cada vez mais justa e igualitária”, afirmou a presidenta reeleita Juvandia Moreira. “Também vamos seguir na atuação do Sindicato Cidadão, por mobilidade urbana, mais segurança e outras questões que interferem diretamente na qualidade de vida do bancário e de seus familiares.
Para o presidente da CUT, o bancário Vagner Freitas, a categoria deu mais uma demonstração de força. “Esse senso de responsabilidade de ir as urnas e decidir pelo que considera melhor para a condução das lutas é uma marca dos bancários.”

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